Pois é… hoje faria, exactamente, 28 aninhos!
Como já vai distante esse dia, esse tempo… como vai!!!
Mas como não tinha de se viver este dia em comum, vivo-o da mesma maneira sozinha, recordando-o e lembrando o quanto fui feliz nesse dia… porque o fui… embora o que viria a seguir não o tivesse sido, mas neste dia, 9 de Maio de 1981, eu estive e fui imensamente feliz!
Nos meus ternos e curtos 19 aninhos de vida, algo sofrida e magoada, aquele dia representava a libertação, uma vida de amor, de felicidade, de carinho, de ternura, de paixão, de muita cumplicidade e companhia… mas estava muito enganada.
Hoje e, estando já à distancia de uma vida, posso dizer que foi um engano, uma precipitação, embora também tenha de reconhecer, de que foi também e muito, o culminar de um grande amor contrariado mas persistente, onde nunca faltaram as guerras de famílias, as censuras dos vizinhos e “amigos”, os conflitos em casa e as más vontades… mas que sempre, sempre, resistiu a tudo isso. No entanto, pouco depois, logo desapareceu!!!
Talvez pela infantilidade dos dois, pela intranquilidade em que vivíamos, pela imaturidade de ambos… tanta coisa que pode ter acontecido!
De uma coisa, hoje, eu posso sentir-me orgulhosa… de dois meninos, lindos, que nasceram deste amor tão mal vivido.
Eles são sim, a única réstia desse amor que passados quase 13 anos veio a ter um desfecho… não o que desejaríamos, mas o possível no momento.
Ambos seguimos direcções diferentes, ambos criámos novas famílias, ambos passámos a ter vidas bem separadas (nem os nossos filhos nos uniram mais!), mas, acho que cada um seguiu o caminho que tinha vindo cá cumprir.
Já não restam mágoas, dor, ressentimento, nem qualquer tipo de sentimento… nem amizade… apenas eu sinto um carinho especial por alguém que, durante alguns dias, meses, horas, me fez sentir a mulher mais feliz do mundo.
Agradecer-lhe-ei, eternamente, por isso.
Se, por qualquer motivo, as nossas vidas levarem novo abanão, espero, sinceramente, que nos venhamos a tornar, de novo, amigos… por aqueles que nos amam de igual modo e para sua grande alegria. Embora, não saiba bem se esse é o seu desejo!
Pois é… esta vida dá… muitas voltas, e quando nós pensamos que estamos de pedra e cal, vem a vida e, prega-nos uma rasteira!
Como já vai distante esse dia, esse tempo… como vai!!!
Mas como não tinha de se viver este dia em comum, vivo-o da mesma maneira sozinha, recordando-o e lembrando o quanto fui feliz nesse dia… porque o fui… embora o que viria a seguir não o tivesse sido, mas neste dia, 9 de Maio de 1981, eu estive e fui imensamente feliz!
Nos meus ternos e curtos 19 aninhos de vida, algo sofrida e magoada, aquele dia representava a libertação, uma vida de amor, de felicidade, de carinho, de ternura, de paixão, de muita cumplicidade e companhia… mas estava muito enganada.
Hoje e, estando já à distancia de uma vida, posso dizer que foi um engano, uma precipitação, embora também tenha de reconhecer, de que foi também e muito, o culminar de um grande amor contrariado mas persistente, onde nunca faltaram as guerras de famílias, as censuras dos vizinhos e “amigos”, os conflitos em casa e as más vontades… mas que sempre, sempre, resistiu a tudo isso. No entanto, pouco depois, logo desapareceu!!!
Talvez pela infantilidade dos dois, pela intranquilidade em que vivíamos, pela imaturidade de ambos… tanta coisa que pode ter acontecido!
De uma coisa, hoje, eu posso sentir-me orgulhosa… de dois meninos, lindos, que nasceram deste amor tão mal vivido.
Eles são sim, a única réstia desse amor que passados quase 13 anos veio a ter um desfecho… não o que desejaríamos, mas o possível no momento.
Ambos seguimos direcções diferentes, ambos criámos novas famílias, ambos passámos a ter vidas bem separadas (nem os nossos filhos nos uniram mais!), mas, acho que cada um seguiu o caminho que tinha vindo cá cumprir.
Já não restam mágoas, dor, ressentimento, nem qualquer tipo de sentimento… nem amizade… apenas eu sinto um carinho especial por alguém que, durante alguns dias, meses, horas, me fez sentir a mulher mais feliz do mundo.
Agradecer-lhe-ei, eternamente, por isso.
Se, por qualquer motivo, as nossas vidas levarem novo abanão, espero, sinceramente, que nos venhamos a tornar, de novo, amigos… por aqueles que nos amam de igual modo e para sua grande alegria. Embora, não saiba bem se esse é o seu desejo!
Pois é… esta vida dá… muitas voltas, e quando nós pensamos que estamos de pedra e cal, vem a vida e, prega-nos uma rasteira!
E… com tudo isto, já passaram 28 anos desde aquele dia chuvoso de quase Inverno, em que nem uma foto foi possível tirar ao ar livre, e em que eu achava ter iniciado aquela vida que me levaria até aos meus últimos suspiros!
Grande partida da vida?!!!… ou deverei dizer… Grande partida que pregámos nós à vida?!
1 comentário:
Acredite q eu gostava e mto q voltassem um dia a ser mto amigos, n gostaria certamt q os seus filhos sentissem a falta do relacionamento entre pai e mãe.
E talvez, quem sabe, o seu filho mais novo tenha tanta saudade de algo que no fundo nunca teve e também tanta tristeza por: não lembrar um momento que seja entre mãe e pai, não querendo isto dizer, claro está, que ele não vos ame aos dois imenso.
Talvez só saudade, ou tristeza de não saber como todos os outros amigos o que é ver o pai sorrir qnd se fala da mãe e vice-versa.
Esta é apenas a opinião sincera de alguém que espera ser sempre tão seu amigo como agora o é.
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